30 de Abril de 2024,18h00
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Com a presença de representantes de 174 países, a rodada final do Tratado Mundial do Plástico começou na última terça-feira (23) no Canadá.
O tratado representa um esforço global significativo para um dos maiores desafios ambientais do nosso tempo: a poluição plástica.
Considerado um marco histórico, o documento busca estabelecer legislações mundiais mais duras para reduzir o impacto dos resíduos plásticos nos ecossistemas do planeta.
Se aprovado, o texto tem potencial de moldar as políticas ambientais internacionais e promover entre indústria e população um compromisso coletivo e eficaz contra o impacto deste tipo de resíduo.
Para além de uma legislação mais dura que obrigue os fabricantes a repensarem seus processos, é fundamental reconhecer que a responsabilidade não se encerra nas leis e nos acordos governamentais.
Ou seja, cada um de nós tem um papel a desempenhar na luta contra a poluição plástica. Afinal, nossos hábitos de consumo têm um impacto direto e profundo no meio ambiente.
Neste contexto, reduzir o uso de plásticos descartáveis, optar por alternativas reutilizáveis e reciclar de maneira consciente são ações fundamentais que vão complementar as diretrizes do tratado.
Em resumo, o sucesso desse movimento dependerá não apenas dos compromissos assumidos nos documentos assinados, mas também do engajamento e ação contínuos de todos os setores da sociedade.
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