10 de Dezembro de 2024,10h00
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O ano de 2024 é o mais quente da história, com temperaturas médias globais 0,72°C acima da média de 1991 a 2020, segundo dados do observatório Copernicus.
O valor superou em 0,14°C o recorde estabelecido em 2023 e indicou que o aquecimento global avança de forma acelerada.
A confirmação do novo recorde de temperatura global reflete um cenário preocupante.
De janeiro a novembro deste ano, as condições climáticas ultrapassaram as previsões mais alarmantes, que já esperavam uma superação do índice de 2023.
Mesmo com a possibilidade remota de uma reversão nos meses restantes de 2024, o panorama geral indica uma tendência contínua de aumento das temperaturas médias.
Diante esse cenário, a comunidade científica global mantém os alertas sobre os riscos elevados de desastres naturais, perda de biodiversidade e danos irreversíveis aos ecossistemas.
Ou seja, o recorde de 2024 é mais um sinal de que a ação climática deve ser intensificada sem demora.
De saída, a fabricação de materiais reciclados consome menos energia e, portanto, emite menos gases de efeito estufa do que a produção de matérias-primas virgens.
Além disso, a reciclagem reduz o volume de resíduos enviados para os aterros sanitários, o que também contribui para a redução das emissões desses gases, diretamente responsáveis pelo aquecimento global.
Ou seja, a reciclagem do lixo evita uma parte significativa dos processos de produção da indústria moderna.
Portanto, ao separar o lixo em dois (comum x reciclável) você ajuda diretamente no combate ao aquecimento global.
Por isso, a gente gosta sempre de dizer que cada um de nós carrega uma responsabilidade histórica e cada gesto, por mais simples que pareça, faz a diferença.
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