25 de Setembro de 2019,12h00
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Em Ilhabela, litoral norte de São Paulo, escolas municipais conduziram ao longo de 2018 um projeto de compostagem com seus alunos responsável por desviar do aterramento cerca de 145 toneladas de resíduos úmidos.
A ação foi uma iniciativa da Secretaria de Educação da ilha com as empresas Morada da Floresta e Flow Desenvolvimento Sustentável e Consciente. Em sua fase inicial, o projeto envolveu 14 escolas e a distribuição de cilindros para compostagem termofílica. Na fase seguinte, 21 escolas de menor capacidade receberam composteiras de minhocas. Todas obtiveram balanças para a medição da quantidade de resíduos enviados à compostagem, termômetros e ferramentas, como pás e enxadas. Ao todo, 39 instituições participaram da campanha.
Os dados coletados foram utilizados em atividades de várias disciplinas.
"Além de um programa associado à temática de resíduos sólidos, em acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a compostagem foi utilizada como ferramenta de educação ambiental em várias disciplinas", explicou Victor Hugo Argentino de Morais Vieira, coordenador de projetos da Morada da Floresta em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
De acordo com a Morada da Floresta, cerca de 85 mil reais foram poupados dos cofres públicos com a iniciativa. "É um processo educativo que envolve todos. Cada escola tem uma dinâmica própria. Em algumas, o grupo que ficou responsável envolvia diretor e alguns alunos. Em outra escola, uma série. Os professores foram fundamentais para o sucesso do projeto, trabalhando a temática da compostagem de diversas maneiras em sala", declarou Victor ao jornal.
Fontes: Folha de São Paulo - 1, Folha de São Paulo – 2
Texto produzido em 18/02/2019
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