24 de Abril de 2019,12h00
Veja outros artigos relacionados a seguir
Novas descobertas são importantes para oferecer caminhos para uma vida mais sustentável. Um novo invento tem chamado a atenção: um filme plástico derivado da casca do maracujá.
A descoberta é da estudante do ensino médio, Juliana Estradioto, de 18 anos, que cursa o Instituto Federal de Educação do Rio Grande do Sul (IFRS). Com a invenção, a gaúcha ganhou o primeiro lugar no 29° Prêmio Jovem Cientista, realizado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico). Detalhe: o plástico derivado do maracujá já havia sido premiado em uma competição escolar nos Estados Unidos.
A ideia do material biodegradável surgiu após um incômodo com os plásticos pretos que envolvem as mudas de plantas. Juliana decidiu criar uma alternativa ecológica para embrulhar os brotos. Assim, nem precisa retirar o plástico biodegradável quando enterrar. O material se decompõe em aproximadamente 20 dias, sem prejudicar o meio ambiente.
O novo plástico demorou 12 meses para surgir. “Não tem laboratório para criar, tem que improvisar. Infelizmente, o governo investe pouco mais de 1% em ciência e pesquisa”, contou Juliana em entrevista ao portal Uol.
Apesar disso, a jovem cientista sonha em se tornar engenheira química para continuar pesquisando fórmulas que cuidem do meio ambiente.
Fonte: Uol
Notícia produzida em 13/11/2018
Evento gratuito acontece em maio no Parque Villa Lobos, zona oeste da capital
Colégio de SP é o primeiro de grande porte com a certificação ambiental no Brasil
Medida abre exceções à proibição prevista em lei e ameaça trabalho dos catadores
Plástico BOPP é rejeito para 90% das cooperativas do país