08 de Maio de 2019,12h00
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O efeito estufa, gerado pela emissão de gases poluentes, provoca muitas consequências negativas para o meio ambiente, como alterações no clima, na fauna e nos ecossistemas. Para se ter uma ideia desse desastre, já dá para notar o derretimento das calotas polares e o aumento da temperatura do planeta.
Para diminuir o efeito estufa, o certo seria que as indústrias de todo o mundo diminuíssem ou parassem de emitir gases poluentes, porém as notícias não são favoráveis. De acordo com relatório da Agência Internacional de Energias (IEA), as emissões de gases poluentes tendem a aumentar.
A indústria petroquímica, que inclui empresas de plástico, fertilizantes e farmacêuticas, é a maior responsável por emissão de gases que ameaça romper os esforços para o equilíbrio climático.
Atualmente, esse setor é o maior consumidor de energia industrial e um dos maiores emissores de gás que colaboram com o efeito estufa. O relatório mostrou que as emissões diretas desse gás aumentariam em 20% até 2030 e 30% até 2050.
O principal produto que impulsiona as indústrias petroquímicas a funcionarem a todo o vapor é o plástico. Em todo o mundo, cerca de 300 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano.
O plástico tornou-se uma substância muito popular da vida moderna nos últimos 60 anos e, hoje em dia, muitos grupos ambientais iniciaram campanhas para reduzir o uso de produtos, como sacolas e garrafas de água.
É fácil trocar a água engarrafada de plástico por algo reutilizável, mas há outros produtos que são mais difíceis de serem substituídos, como as agulhas hospitalares feitas de plástico (consideradas mais resistentes). Isso demonstra que, por mais que existam movimentos mundiais contra o uso do composto, ainda há muito setores, como o farmacêutico, que são dependentes da substância.
Fonte: NY Times
Texto produzido em 15/10/2018
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