15 de Setembro de 2025,10h00
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Ruanda se tornou exemplo global ao adotar medidas rígidas contra os plásticos descartáveis.
Desde 2008, a produção, importação, venda e uso de sacolas plásticas estão proibidos no país africano.
A fiscalização é severa: turistas que desembarcam em Kigali, capital nacional, têm suas bagagens inspecionadas para impedir a entrada do material.
Em 2019, o governo ruandês ampliou a política ambiental e passou a incluir também objetos de uso único, como copos, talheres, pratos e embalagens.
O objetivo é reduzir a poluição, preservar a biodiversidade e incentivar alternativas sustentáveis produzidas localmente.
Os resultados impressionam. Kigali, capital de Ruanda, é hoje considerada uma das cidades mais limpas do continente africano.
A transformação é fruto de leis rigorosas, campanhas educativas e de um esforço coletivo que envolve governo, empresas e sociedade civil.
Inspirado pelo sucesso ruandês, outros países da África seguem o mesmo caminho e estabelecem restrições ao uso de plásticos descartáveis.
A experiência mostra que políticas públicas consistentes podem gerar impactos positivos duradouros no meio ambiente e na qualidade de vida da população.
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