08 de Abril de 2022,15h00
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Quando você não encontra alguém para doar ou o seu colchão velho está sem condições de uso, descartá-lo é sempre uma dor de cabeça, principalmente para quem se preocupa com o impacto ambiental dos resíduos que gera.
Afinal, os colchões são em sua ampla maioria fabricados com dois tipos de derivados do plástico (poliuretano e TNT), além de outros materiais, como os arames das molas e os tecidos das costuras.
Portanto, se forem parar nos aterros sanitários ou na natureza, vão causar um impacto ambiental secular, com estimativas de até 400 anos para se decomporem completamente.
Classificados como “entulhos”, seu descarte irregular é considerado crime ambiental e aqui na capital você pode ser multado em até R$ 18 mil.
As punições são aplicadas de acordo com a Lei 13478/02.
E é justo, né? Colchões descartados em “pontos viciados”, além do grande potencial para entupir bueiros e causar enchentes, ainda podem espalhar doenças e fungos, gerando impactos sanitários.
Você tem duas opções!
A primeira é levar a um dos 120 Ecopontos espalhados de norte a sul da cidade. A lista completa com os endereços você encontra no site da Prefeitura de SP.
A outra opção é entrar em contato com alguma empresa especializada na coleta de entulhos e outros resíduos especiais, como eletrônicos e óleo de cozinha.
Algumas recolhem esses itens mediante agendamento, como é o caso da Ecoassist, que promove o descarte ecológico e a reciclagem dos diferentes materiais que compõem os colchões.
Só não vale descartar de qualquer jeito!
Texto produzido em 8/4/2022
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