27 de Dezembro de 2021,18h00
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A cidade de São Paulo aderiu neste ano à campanha da ONU para reduzir ao máximo as emissões de poluentes e minimizar os efeitos das mudanças climáticas até 2050.
Segundo os especialistas, os setores mais importantes para se alcançar a neutralização dos gases nocivos na atmosfera nos próximos 28 anos são o transporte, a energia estacionária e, claro, a gestão dos resíduos.
Batizado de PlanClima SP, o Plano de Ação Climática da Cidade de São Paulo inclui ações para reduzir a geração e adequar o tratamento dos diferentes tipos de resíduos, promovendo o descarte correto do lixo reciclável e a compostagem do lixo orgânico.
O plano também pretende reduzir a necessidade do uso do transporte tradicional, movido a combustíveis fósseis, e substituí-lo por uma mobilidade com fontes de energia renovável.
De acordo com o governo do Estado, essas medidas devem ser adotadas no menor prazo e com maior eficácia possível, para que em 2030 haja diminuição de 50% das emissões.
“A transformação de uma cidade e de um planeta mais sustentável propõe a geração de empregos nos setores de economia circular e baixo carbono e deve considerar a inclusão de trabalhadores de várias faixas de escolaridade e renda”, diz a nota enviada à imprensa.
Importante destacar que o sucesso das ações depende do engajamento das empresas e da população. Bons exemplos são diminuir ou eliminar a produção de resíduos em casa, nos ambientes de trabalho e lazer, seguindo os preceitos da reciclagem de lixo e da Economia Circular.
Neste contexto, duas ações fundamentais são: universalizar a cobertura do serviço de coleta seletiva de lixo reciclável e maximizar os processos de compostagem dos resíduos orgânicos.
Texto produzido em 27/12/2021
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