17 de Marco de 2025,10h00
Veja outros artigos relacionados a seguir
A ausência de coleta seletiva em alguns municípios do país dificulta a vida, mas não impede que cidadãos adotem práticas sustentáveis e contribuam para a reciclagem.
Mesmo sem um sistema municipal estruturado, é possível separar o lixo reciclável e dar a ele uma destinação ambientalmente correta.
Por exemplo, muitas cidades possuem ecopontos, cooperativas de reciclagem e catadores autônomos.
Ou seja, pesquisar onde estão essas organizações e encontrar esses trabalhadores são boas dicas.
Ao mesmo tempo, empresas também investem em programas de logística reversa e recolhem embalagens e produtos descartados para reinseri-los na cadeia produtiva.
Já os supermercados, farmácias e redes varejistas oferecem pontos de coleta para pilhas, lâmpadas, eletrônicos e plásticos.
Mas além do descarte correto, reduzir a geração de resíduos também contribui para um modelo mais circular e menos linear da economia.
Reutilizar embalagens, evitar descartáveis e priorizar produtos com menor impacto ambiental são outras atitudes que vão fortaler essa transição.
Em resumo, mesmo sem coleta seletiva, a reciclagem pode se tornar uma realidade a partir do engajamento individual e comunitário.
Ações simples, como separar materiais, se aproximar de cooperativas e apoiar projetos sustentáveis, fortalecem a conscientização ambiental e incentivam gestores a implantarem políticas públicas para um futuro mais sustentável.
Ação da Prefeitura recolhe mais de 600 toneladas de lixo por dia e amplia conscientização
Caso na Lagoa Rodrigo de Freitas expõe impacto do plástico nos ecossistemas
Governo lança diretrizes para enfrentar o lixo plástico e recuperar ecossistemas aquáticos
Projeto conta com 912 contêineres e com caminhões movidos a biometano