10 de Outubro de 2025,10h00
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Grandes redes varejistas mantêm a coleta gratuita de lixo eletrônico e expandem os pontos de entrega em todo o país.
A ação ainda é desconhecida por muitos consumidores, que acabam pagando para descartar celulares, cabos, pilhas e eletrodomésticos que poderiam ir para locais adequados, sem custo.
O Magazine Luiza possui coletores em todas as lojas físicas do Brasil e reforça campanhas para estimular o descarte correto.
A empresa já recolhe dezenas de toneladas de equipamentos por ano e planeja dobrar esse volume até 2026, com incentivo aos colaboradores para ampliar a participação dos clientes.
O grupo Casas Bahia e Ponto, controlado pela Via, mantém ativo o programa de logística reversa Reviva.
Mais de 500 pontos de coleta funcionam em diversas regiões do país, com milhares de quilos de resíduos eletrônicos recolhidos e destinados de forma ambientalmente correta.
Em São Paulo, a Green Eletron entidade gestora sem fins lucrativos coordena uma ampla rede de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) para eletrônicos de pequeno e médio porte, como celulares, fones e teclados.
Para equipamentos maiores, o consumidor pode solicitar coleta domiciliar gratuita em algumas regiões.
Além das grandes redes, cooperativas de catadores, como a Coopermiti, e iniciativas locais fortalecem o compromisso com a economia circular.
Em diversas capitais, há PEVs em supermercados, shoppings e espaços públicos, que facilitam o descarte consciente.
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