04 de Novembro de 2024,10h00
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O Ministério da Fazenda do Brasil estima um crescimento de até 3% no PIB até 2026, impulsionado por políticas de sustentabilidade, obras do PAC e programas de agricultura de baixo impacto.
A estratégia faz parte do Plano de Transformação Ecológica do governo Lula, que projeta um impacto econômico significativo, com previsão de R$ 372 bilhões até 2050.
De acordo com a equipe responsável pelo projeto, o plano busca a integração de ações sustentáveis no sentido de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater o desmatamento, com foco especial na Amazônia.
Entre as principais iniciativas do pacote estão a implementação de um mercado de crédito de carbono, a restauração florestal, que tem o objetivo de capturar 220 milhões de toneladas de CO2, e a ampliação do uso de energias limpas.
Apesar de reconhecer os desafios, como os custos iniciais para o setor produtivo e a necessidade de políticas mais robustas para atingir as metas do Acordo de Paris, o Ministério afirma estar comprometido em transformar as cadeias produtivas do país.
O objetivo é gerar um crescimento econômico sustentável, alinhado com a preservação ambiental, e criar um modelo que pode servir de exemplo para outras nações.
"O Brasil tem a oportunidade de ser um líder mundial na transição para uma economia de baixo carbono, e este plano é um passo essencial nessa direção”, afirma Marina Silva, ministra do Meio Ambiente.
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