20 de Setembro de 2019,12h00
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O Japão tem buscado se tornar uma potência sustentável. Após proibir canudos e acessórios de plástico em cafeterias dentro de prédios do governo, o país decidiu que irá fabricar as medalhas dos Jogos Olímpicos de 2020 a partir de lixo eletrônico descartado.
Desde 2017, autoridades municipais estão realizando a coleta de celulares usados e outros aparelhos eletrônicos em lojas, agências de correio e até mesmo nos domicílios. Segundo o Ministério do Meio Ambiente do Japão, mais de 80 mil smartphones já foram arrecadados até o momento, e estima-se que até o início dos Jogos se atinja a marca de 47 toneladas de resíduos arrecadados.
Cerca de 5 mil medalhas devem ser confeccionadas com a matéria-prima, e engana-se quem pensa que os itens não serão de ouro, prata e bronze. Para a fabricação, esses três elementos serão retirados dos objetos coletados. Cada medalha contará com 0,048 grama de ouro, 0,26 grama de prata e 12 gramas de cobre. As de ouro devem ser banhadas com pelo menos seis gramas de ouro puro.
A campanha de arrecadação só está sendo possível graças ao apoio de população. O Comitê Organizador dos Jogos estima que 70% das cidades japonesas aderiram à campanha.
Fontes: Época Negócios, Conexão Planeta, O Globo
Texto produzido em 18/03/2019
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