21 de Dezembro de 2022,11h00
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Muita gente troca de celular nesta época do ano e boa parte das pessoas acaba deixando o celular velho jogado no fundo da gaveta, principalmente aqueles mais antigos, que já não têm valor de mercado.
Para quem não sabe, o Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico na América Latina, segundo levantamento da Green Eletron.
São mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, sendo que menos de 3% foram reciclados, de acordo com o último relatório da ONU.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), dos 118 elementos químicos presentes na tabela periódica, o celular contém 43, como mercúrio, cádmio e chumbo, que são metais tóxicos.
Estima-se que o tempo para sua decomposição fique entre 100 e 500 anos.
Quase todos os materiais usados para fabricar telefones celulares podem ser reinseridos na cadeia de produção e distribuição da logística reversa.
Os metais recuperados de telefones celulares reciclados são muito versáteis e acabam utilizados na fabricação de joias, eletrônicos e automóveis.
Enquanto alguns dispositivos eletrônicos desafiam a logística reversa, coletar e reciclar um telefone celular é relativamente fácil, especialmente em comparação com eletrônicos mais volumosos, tipo as geladeiras e televisões.
Grandes marcas e operadoras do setor como Samsung, Apple, Vivo e Claro recebem e encaminham os aparelhos para reciclagem.
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