08 de Dezembro de 2020,12h00
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Um colégio sustentável foi construído com 2,5 milhões de embalagens plásticas e caixas longa vida em um complexo da periferia de São Paulo que envolve as comunidades do Morro do Sabão, Parque das Flores, Jardim Santo André, Comunidade do Rodoanel e Jardim São Francisco. Juntas, elas reúnem um total de 150 mil habitantes.
A iniciativa foi criada pela ONG Mangalô, que mobilizou mais de 600 voluntários para a construção da escola. "Desde sua fundação até o teto, o local foi feito com materiais provenientes da reciclagem, com embalagens que poderiam seguir para rios, mares e aterros", conta Fernando Teles, fundado e CEO da Mangalô.
A escola tem capacidade para atender 100 estudantes, terá ensino bilíngue e o sistema de ensino será montessoriano, o mesmo utilizado em países que estão no topo do ranking de desenvolvimento educacional e humano. Tudo isso ficará acessível para as famílias de baixa renda.
“A construção dessa plataforma educacional é a realização de um grande sonho de mudar a realidade do nosso país através de uma educação de qualidade, eficiente, inovadora e transformadora”, disse Fernando, que nasceu na periferia.
“Sei o quanto precisam, afinal, eu sou cria da comunidade, nasci e fui criado em um cortiço na periferia e sempre estudei em escola pública da quebrada. Conseguir unir isso tudo à sustentabilidade ambiental é muito inovador”.
Método Montessoriano
Esse sistema adotado pela escola é baseado no modelo de uma pesquisadora italiana que foca a educação no desenvolvimento integral da criança a partir do estímulo da criatividade, as formas de aprendizagem independente e correlacionada com o meio infantil, sempre respeitando o seu tempo, ritmo, entre muitas outras características.
Fonte: The Greenest Post
Texto produzido em 20/10/2020
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