16 de Dezembro de 2022,14h00
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Capitaneada pela Associação de Cooperativas Rede Sul e pela GM&C, empresa especializada em logística, o projeto e-Waste quer ampliar a reciclagem de lixo eletrônico na cidade de São Paulo.
De acordo com os idealizadores da iniciativa, que teve início na região sul do Brasil, o objetivo é promover a conscientização sobre o descarte correto do eletrolixo e integrar as cooperativas da capital nos processos de logística reversa deste tipo de resíduo especial.
Coordenador de relações institucionais da GM&C, Henrique Mendes destaca que a reciclagem do lixo eletrônico ainda gera muitas dúvidas nas pessoas e ressalta ser este o grande desafio do e-Waste.
“A população não sabe como fazer o descarte de forma adequada e, por sua vez, a maioria das cooperativas não está capacitada para o correto manuseio deste tipo de resíduo”, comenta Mendes.
Em resumo, se vai na tomada ou usa pilha, é lixo eletrônico. Ou seja, é todo objeto que possui um circuito elétrico dentro, seja esse circuito composto por uma fiação que vai ligar um motor ou, em casos mais complexos, aquele que possui placa eletrônica para tomada de decisão.
Entram na categoria de lixo eletrônico: geladeiras e freezers, micro-ondas e cafeteiras, torradeiras e ventiladores, computadores e celulares, controles remotos e cabos, entre outros exemplos. Importante lembrar que CDs e DVDs, por sua composição, também entram na categoria de eletrolixo.
Além do projeto da Green Eletron, da Coopermiti e dos pontos de descarte oferecidos pela Prefeitura, a cidade de São Paulo abriga outras iniciativas que coletam e reciclam eletroeletrônicos.
Inclusive, é possível agendar a coleta gratuita desses itens na sua casa. O serviço é oferecido por uma empresa particular.
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