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Muito necessárias para o funcionamento de brinquedos, controle remotos, relógios e outros aparelhos portáteis, as pilhas e baterias são fontes de energia indispensáveis em nosso dia a dia.
O grande problema desses materiais é com relação ao seu descarte. Depois de usados, grande parte desses materiais são colocados no lixo comum ou no próprio lixo reciclável, causando contaminação e riscos para o meio ambiente. Por isso, o Recicla traz mais um conteúdo exclusivo sobre o assunto para você.
O primeiro passo é entender por que esses materiais não devem ser lançados no lixo comum, tampouco no reciclável, já que possuem metais pesados em sua composição, como chumbo, mercúrio e cádmio – extremamente prejudiciais à saúde e com alto poder de contaminação do solo e lençol freático.
O mais adequado é armazenar os itens dentro de um pote, em casa mesmo, e depois procurar um totem de coleta, como o da Green Eletron (iniciativa nacional de reciclagem de pilhas, baterias e eletroeletrônicos), e despejar os objetos nesses locais. Ações como essas garantem a reciclagem de milhões de pilhas que são consumidas no país.
“No Brasil são usadas cerca de 800 milhões de pilhas por ano, o que dá em média 4 pilhas por habitante a cada ano. Anualmente, só na cidade de São Paulo são 50 milhões de unidades”, conta Henrique Mendes, gerente de sustentabilidade da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE).
Quer saber o que acontece com esses itens depois da reciclagem? Confira o papo do Recicla com o profissional que está por dentro de todas as novidades sobre o reaproveitamento de pilhas.
Texto produzido em 15/12/2020
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